Diante dessa situação, a Milan Fashion Week usará tecnologia para construir uma ponte entre a Itália e a China, sincronizando situações, entrevistas e vídeos online em chinês, permitindo que as pessoas ausentes ainda participem virtualmente da Milan Fashion Week. Oito jovens designers chineses participarão do centro de moda com vídeos e fotos gravados com antecedência. De acordo com o estudo de 2019 da Global Blue, uma empresa de descontos fiscais de viagens e compras, os consumidores chineses são o maior consumidor de luxo do mundo, incluindo a Itália, respondendo por 35% dos consumidores italianos de alta qualidade, mais do que russos, árabes e americanos, e a CEO da British Fashion Association, Caroline Rush disse que faria o seu melhor para transmitir as informações da Fashion Week para o público chinês para compensar a perda que eles não podem vir ao site da Fashion Week, e esperava que “todos os amigos e parceiros na China estejam seguros”. Além disso, o local do evento será cuidadosamente limpo todas as noites, enquanto fornece uma grande quantidade de desinfetante antibacteriano para as mãos. Rush também pediu aos designers e marcas que prestem muita atenção ao desenvolvimento do COVID-19 e reforcem as medidas públicas de saneamento ambiental.
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